sexta-feira, 4 de maio de 2012

Orgulho Português - Sangue do meu sangue*

Sangue do meu sangue é um filme de João Canijo com um elenco bem conhecido, composto por Rita Blanco, Anabela Moreira, Cleia Almeida e Rafael Morais, Nuno Lopes, Fernando Luís e Marcello Urgeghe.
Este filme está a deixar-me cheia de orgulho.... 
Está a levar o trabalho português para o resto do mundo e a ganhar inúmeros prémios!
Foi o filme português mais visto em Portugal em 2011, por mais de 22 mil espectadores e considerado pela crítica portuguesa o Melhor Filme do ano.


Os Prémios já conquistados:

  • Melhor Filme no Festival Caminhos do Cinema Português;
  • João Canijo foi distinguido com o Prémio Melhor Realizador (Festival Caminhos do Cinema Português);
  • Rita Blanco com o Prémio Melhor Actriz  (Festival Caminhos do Cinema Português);
  • Prémio Melhor Argumento Original  (Festival Caminhos do Cinema Português);
  • Prémio de Melhor Filme no Fail Film Fest;
  • Prémio de Melhor Filme no Festival International du Film de Pau, França;
  • Prémio da Critica Internacional;
  • Menção Especial Prémio Otra Mirada TVE no Festival de San Sebastian;
  • Prémio Autores Spa 2012 na área de cinema ( Ganhou nas categorias Melhor Filme, Melhor Actriz - Rita Blanco e Melhor Argumento);
  • Grande Prémio do Júri do Festival de Cinema de Miami, EUA;
  • Prémio New Vision no Festival Crossing Europe, Áustria.
O filme vai ainda a vários festivais pelo mundo fora, onde acredito que trará novos prémios, pois já mostrou ser bem capaz disso! Resta-nos esperar pelas boas novas.....

Elogios do Mundo:
  • Jornal italiano La Stampa "uso sapiente da câmara", "o óptimo elenco", "um belo filme cheio de emoção";
  • Programadora do festival de Miami, Diana Sanchez: "magnificamente interpretado e realizado", "uma obra prima", "a força do amor incondicional"
  • Festival de Cinema de Buenos Aires, Quim Casas: "o último filme de João Canijo não é apenas um enorme melodrama; é o grande melodrama moderno do nosso tempo. Excessivo, naturalmente. Trepidante no emocional. E sobretudo com um tratamento formal em que o fora de campo é lei, a mobilidade da câmara é contagiosa (e necessária) e há planos antológicos.", "A anosluz de um making of convencional o filme regista minuciosamente métodos e processos criativos para iluminar o modo como os interpretes compreendem e constroem as suas personagens (e, ao mesmo tempo, um cineasta compreende e constrói o seu filme)."

É ou não é um grande motivo de orgulho nacional?*

Para lerem uma crítica fabulosa e saberem mais deste filme vão aqui!

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